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Trabalhadores de Aplicativos

Durante a pandemia do COVID-19, o serviço de Delivery se tornou essencial e para manter o isolamento social e evitar sair mais vezes do que o necessário, assim as pessoas perceberam a importância dos entregadores nas suas rotinas.

Até mesmo estabelecimentos que não funcionavam com entrega de seus produtos passaram a oferecer essa opção. Segundo dados da CEO da Express CTB, “na maioria dos locais há regras diminuindo o número de pessoas permitido nas lojas, atendendo apenas 1/3 ou 40% da capacidade. O delivery é uma forma de tentar manter o ritmo das vendas sem ir contra as regras de distanciamento social”.

O mediador entre o produto na loja e o recebimento na sua casa é o entregador de delivery. E como mediador entre estabelecimentos e entregadores estão os aplicativos, como Ifood, Rappi, entre vários outros. Os estabelecimentos se inscrevem nestes para receberem os pedidos dos clientes e na outra ponta, os entregadores se inscrevem para buscar os pedidos em diferentes estabelecimentos.

Atualmente, a grande dificuldade dos entregadores são que eles entraram na categoria de "trabalhadores essenciais" durante a pandemia, pois diariamente estão expostos ao risco de contrair o vírus. Existem também os riscos que eles já corriam antes disso. Já se perguntou porque, próximo aos restaurantes e outros lugares de delivery de comida, sempre há vários entregadores juntos?

Além de ser um ponto de descanso, se trata de uma questão de segurança: como carregam celulares e até algum dinheiro, os entregadores temem assaltos e se juntam em grupos para sua maior segurança.

Por conta do aumento do número de novos entregadores, eles precisam trabalhar muito mais para conseguir ganhar um salário de subsistência, pois o valor por entrega feita diminui. “As empresas dos aplicativos justificaram a diminuição dos valores pagos devido ao aumento da procura por pessoas desempregadas a esta opção de trabalho para sobreviver durante a pandemia”, reforça o CEO da Express CTB.

O Gabinete Paralelo, e Sergio Botinha apoiam essa proposta, acrescentando também o impedimento de bloqueio sem justificativa e outros direitos que estaremos sempre defendendo por aqui!

Chamar um aplicativo de transporte tornou-se uma forma rápida de ir de um lugar para outro e o serviço oferecido por esse aplicativo de transporte acabou ficando muito popular como todos sabemos.

O Waze selecionou países e cidades com mais de 40 mil usuários ativos mensais para escolher quais os melhores lugares para dirigir no mundo.

   Segundo o levantamento Driver Satisfaction Index do Waze, o Brasil conta com 9 cidades entre as 100 melhores para dirigir no mundo. O país, aliás, tem uma das maiores redes de motoristas globalmente, o que permite métricas muito mais precisas e confiáveis. Apenas na Grande São Paulo, por exemplo, são cerca de 3,8 milhões de usuários ativos por mês que se locomovem por mais de 600 milhões de quilômetros utilizando o aplicativo mensalmente.

   Das 9 cidades brasileiras que aparecem na lista do Waze, cinco estão no interior de São Paulo. São elas, Atibaia, São José do Rio Preto, Grande Campinas, Sorocaba e Taubaté. Todas estas cidades estavam presentes no mesmo relatório do ano passado. Completam as cidades brasileiras, Manaus, João Pessoa, Belém, Vitória e a pior colocada, Florianópolis.

   O levantamento também apontou as cidades brasileiras com o melhor tráfego no país, sendo elas São José do Rio Preto, Jacareí e Piracicaba. Na categoria Serviços ao Motorista, que inclui acesso a postos de gasolina e opções de estacionamento, a região da Grande São Paulo, foi a única do país a obter nota máxima. Rio de Janeiro e Grande Campinas também tiveram boa avaliação neste aspecto. Os outros destaques entre as cidades brasileiras incluem Natal, como a cidade nordestina com melhor colocação em Segurança das Vias; e Brasília, Atibaia e Belo Horizonte por possuírem boas notas no atributo Qualidade das Vias.

Será?

Sendo que, entre os 39 países analisados, a Holanda é o melhor lugar para dirigir no mundo, seguida de França e Estados Unidos. As Filipinas aparecem na última colocação do ranking. O Brasil encontra-se na 20º colocação.

O Gabinete Paralelo e Sergio Botinha monitoram as condições legais e dos serviços que empregam o trabalhador de aplicativo

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