
PROPOSTAS
Temos várias preocupações, como o transporte público (Sergio entrou com Ação Popular para a Prefeitura aumentar a Frota de Ônibus durante a Pandemia), Saúde (é urgente a compra de equipamentos de exames de câncer no SUS!), ações contra qualquer tipo de preconceito, ou para incentivar a fiscalização do poder público pela sociedade, como a sua ONG Gabinete Paralelo faz.
É incentivador do microcrédito produtivo com ações como a Casa de Microcrédito, que emprestou recursos a pessoas de baixa renda para atividades produtivas.
Além disso, as bandeiras abaixo são também parte do conjunto de propostas de Sergio Botinha:
A razão e a eficiência na política
Já alguns anos, a política virou ringue de guerra e, no meu modo de entender, vários problemas e crises surgiram por causa desse clima. Seja a crise econômica, os problemas de meio ambiente ou a pandemia, nada nos últimos anos foi enfrentado por nossas lideranças com o olhar sereno. Sempre foi debaixo de muito grito e afetação! Chega disso, pessoal. Vamos dar um passo atrás e buscar soluções com base em estratégia? Cobrar resultados com base em números? Contem comigo para isso.
Diminuir burocracia também é uma das bandeiras, sem deixar de lado o fim para o qual o Governo existe, que é ajudar as pessoas.
Também somos adeptos do uso cauteloso dos recursos públicos e denunciaremos abusos na Câmara de Vereadores.

Defesa dos direitos dos entregadores e motoristas de aplicativos
Eles são heróis da quarentena. De dia ou de noite, arriscam a própria vida e a de seus familiares no zigue-zague contínuo de suas motos, bicicletas e carros para entregar os mais diversos itens em nossas casas. Com poucas demandas, e simples de serem cumpridas, a cidade de BH pode, através de leis, ajudar e muito todos os motocas e bikers da cidade, assim como motoristas de aplicativos como Uber, 99 e outros. Sergio tem propostas concretas e vem estudando o tema já há anos.

Defesa dos direitos dos trabalhadores de bares e restaurantes
Você sabia que vários estabelecimentos NÃO repassam aos garçons a taxa de serviço – os 10% que você paga ao fechar a conta? A cidade pode cobrar que os estabelecimentos cumpram sua parte, através de leis específicas. Ao mesmo tempo, trabalharemos para a redução de exigências absurdas e burocracia que pesam, muitas vezes sem razão, sobre as costas dos donos dos estabelecimentos.

Direito dos Feirantes da Avenida Afonso Pena
Tenho a intenção de ajudar os expositores, montadores de barracas e carregadores de mercadorias da Feira de Artes, artesanato e produtores de variedades de Belo Horizonte, que ocorre normalmente aos domingos na avenida Afonso Pena, no Centro. O foco principal, é fiscalizar e informar para os trabalhadores, a fiscalização dos direitos que os feirantes precisam saber para poderem trabalhar com tranquilidade. A feira é uma parte cultural muito importante para a cidade, e merece ser olhada com carinho. A feira oferece uma rede de empregabilidade para várias pessoas de diferentes ramos.
Contem conosco. VAMOS JUNTOS!!
Sérgio Botinha

Comunidades de BH
Tenho a intenção de ajudar os expositores, montadores de barracas e carregadores de mercadorias da Feira de Artes, artesanato e produtores de variedades de Belo Horizonte, que ocorre normalmente aos domingos na avenida Afonso Pena, no Centro. O foco principal, é fiscalizar e informar para os trabalhadores, a fiscalização dos direitos que os feirantes precisam saber para poderem trabalhar com tranquilidade. A feira é uma parte cultural muito importante para a cidade, e merece ser olhada com carinho. A feira oferece uma rede de empregabilidade para várias pessoas de diferentes ramos.
Contem conosco. VAMOS JUNTOS!!
Sérgio Botinha

Fiscalização das Mineradoras
Minas criou uma taxa para fiscalização da Mineração – a TFRM. Anualmente, são arrecadados cerca de R$ 300 milhões. Pela Constituição, esse valor deveria ser utilizado integralmente para os fins a que se destinam. Mas, na verdade, só cerca de 10% do valor é efetivamente destinado à fiscalização! Sérgio partiu para a ação, de forma voluntária, doando tempo e recursos e entrou com uma ação popular contra o Estado para que haja a utilização desses recursos. Sem uma fiscalização eficiente, vidas correm risco, como JÁ se viu.
O abastecimento de água em BH também está na rota de perigo, se algo acontecer com barragens na Bacia do Rio das Velhas.
Por isso, o cuidado com a questão das barragens e do abastecimento de água em BH será uma das principais metas de um mandato de Sergio Botinha - pode contar com isso

Fiscalização das contas dos clubes de futebol
O futebol é uma riqueza da sociedade e da cidade. É cultura, é lazer, é esporte. E também é uma atividade paraestatal.
Isso significa que seus atores principais não estão isentos de fiscalização pelos órgãos públicos. Sergio quer utilizar mecanismos públicos da cidade, para incrementar o olhar sobre as contas dos clubes, e evitar que problemas como os recentemente ocorridos com os clubes de BH voltem a acontecer.

Tolerância Religiosa em Belo Horizonte
Um dos temas que abordamos é a questão da tolerância religiosa.
Já há algum tempo vários centros religiosos vem sendo depredados e ameaçados. As histórias chegaram a nossos ouvidos e, estupefatos, como a ONG é voltada para a fiscalização de ações do governo, quisemos investigar mais a fundo o tema e saber se autoridades estão tomando atitudes que correspondem às expectativas das vítimas.
Vamos investigar e, se possível, se você ou seu centro religioso, seja de qual matriz espiritual, sofreu algum ato do gênero, gostaríamos que entrassem em contato com a gente para unirmos forças contra a intolerância. E nos diga também qual o pensamento de vocês em relação ao tema. Vamos em frente!

Volta da circulação de 100% dos Ônibus em BH
Uma ação popular que tramita na 2ª Vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal pede para que toda a frota de ônibus volte a circular na capital mineira após o início de flexibilização do isolamento social.
Ajuizada nesta quarta-feira (12), a ação cita o decreto número 17.362, que autorizou as empresas de ônibus a diminuírem a circulação dos coletivos pela cidade, ao mesmo tempo em que determinou a disponibilização de álcool gel para passageiros e a quantidade máxima de dez pessoas em pé em ônibus convencionais e 20 em articulados.
Para o advogado responsável pela ação, Sérgio Botinha, o que preocupa é o grande risco de contágio por Covid-19 dentro dos veículos. “Estas medidas simultâneas [que estão no decreto] são de incoerência que salta aos olhos. Se você quer isolamento dentro do coletivo, vai ter que ter mais ônibus circulando.”
Contem conosco. VAMOS JUNTOS!!
Sérgio Botinha
